domingo, 24 de junho de 2012

Os Sintagmas "QUE" e "SE"


O SINTAGMA "QUE"

que1 do lat. quid. Pron. interrog. 1. Que espécie de; qual: Que matéria está você estudando? Não sei que livro leio;
que1 do lat.quem Pron. interrog. 2. Que coisa(s): "em que cismas, poeta? (Cassimiro de Abreu, Obras, pg.180)
que1 do lat.quem Pron. excl. 3. Que espécie ou feitio de, ou quão estranho, ou grande, ou belo: "Meu Deus! que noite negra"; "Que mulher, meu caro!"
que1 do lat.quem •Que de Quanto(s); quanta(s): "Que de encanto não tem para nós a palavra mãe!"
que1 do lat.quem •Que nem Que só, tal qual; como se fosse, do mesmo modo que: "Bonito que nem um artista"
que1 do lat.quem •Por que Por que razão, por que motivo: "Se estão noivos, por que não se casam." [cf. Porque, porquê, por quê]
que2 do lat.quem Pron. Rel. Introduz oração subordinada, reproduzindo o sentido do termo, ou da totalidade de uma oração anterior; representa o antecedente: "Eu sou como a garça triste / que mora à beira do rio... (Castro Alves, Poesias Escolhidas, p321) [sin: o qual, a qual, os quais, as quais. cf.quê]
que3 do lat. Quid. Adv. Quão: "Que linda!"
que4 idem Prep. Exceto, salvo, salvante: "Não queirais dos livros outras unidade que a do seu espírito." (Pontes de Miranda, Obras Literárias, p.23)
que5 idem Conj.coord.adit. E: "E é razão que se diga tortura a arte de pensar e escrever, porque ela ondula que não ocorre e tem inflexões súbitas que não linhas certeiras e frias." (João Ribeiro, Páginas de Estética, p.16)
que6 idem Conj.coord.alternativa Ou: "Lá longe, perdida na escuridão, uma que outra luz se projetava frágil, imprecisa" (Santos Morais, Menino João, p.13)
que7 do lat.quam, pelas f.*qua e ca, com redução da vogal Conj.coord.subordinativa.comparativa "Mais inocente e pura / Que o beija-flor das veigas" (Junqueira Freire, Obras Póstumas, II, p.121). [Cf. quê]
que8 do lat. quia Conj.subord.integrante "Tu dizes que eu menti?..." (Castro Alves, Obra Completa, p.122) [Cf. Quê]
que9 do lat. quam Conj.subord.concess. Ainda que; por mais que: "Talvez que a chuva passe e o tempo mude, / E que não mude, um tecto aqui nos cobre!" (Alberto de Oliveira, Poesias, 2a.série, p.300); "Bom que seja o rapaz, não é nenhum santo." [Cf. quê]
que10 do lat. vulg. quia Conj.subord.caus. Porque, porquanto: "Mas Xiri Piriá não podia parar. Não podia, que um mundo de gente esperava por ele." (Mário Palmeiro, Vila dos Confins, p.13); "_ Vamos montar, que os outros não chegam." (Afrânio Peixoto, Maria Bonita, p.47). [Cf. quê]
que11 do lat. quia, pelas f.*qua e ca, com redução da vogal Conj.subord.fin. Para que: "Sim, eu devera comprimir meu peito, / Conter meu coração, que não pulsasse." (Gonçalves Dias, Obras Poéticas, II, p.160). [Cf. quê]
que12 partícula expletiva Partícula expletiva "Talvez que a chuva passe e o tempo mude, / E que não mude, um tecto aqui nos cobre!" (Alberto de Oliveira, Poesias, 2a.série, p.300) [Cf. quê]
quê1 do lat. quid S. m. 1.Alguma coisa; qualquer coisa: "Um quê misterioso aqui me fala, / Aqui no coração." (Gonçalves Dias, Obras Poéticas, II, p. 27)
quê1 do lat. quid S. m. 2.Dificuldade, complicação. [Cf. que] (ver abaixo:)
quê1 do lat. quid S. m. ¨Por quê. Por que motivo, por qual razão: Vocês não se casam por quê? [Cf.porque, porquê, e por que]. Sem mais quê nem para quê. Bras. S Sem quê nem para quê. Sem quê nem para quê. Sem nenhum motivo; sem mais nem menos; à toa: "o artigo famoso, no qual, sem quê nem para quê, lhe levantam falsos testemunhos" (Antônio Feliciano de Castilho, O Presbitério da Montanha, I, p.106). [Sin.,bras.,S.: sem mais quê nem para quê]
quê2 S. m. S. m. A letra q. [Cf. que]
quê3 Interj. Interj. Designa espanto: "
O SINTAGMA "SE"
se1 Do lat. Se, acus.do pron.da 3ªpess. Pron.pess. 1.Usa-se como objeto direto: "Tranquilize-se, que eu , pela minha parte, estou tranquilo." (Alexandre Herculano, Cartas, I, p.107); "Evaristo recusa-se a colaborar conosco." (Vergilio Ferreira, Aparição, p.32)
se1 Do lat. Se, acus.do pron.da 3ªpess. Pron.pess. 2.É us. em verbos pronominais. Tem, por vezes, conservando a condição de objetivo direto , caráter reflexivo, ou  recíproco: Feriu-se de leve; Vê-se no espelho; Desavieram-se; Trocaram tiros, e mataram-se.
se1 Do lat. Se, acus.do pron.da 3ªpess. Pron.pess. 3.Indica, frequentemente, a voz passiva, sendo chamada de partícula apassivadora: "Já se diz há muito ano que honra e proveito não cabem num saco" (Almeida Garret, Viagens na MinhaTerra, p.29); "Leonardo da Vinci, como se sabe, escreveu muitas regras e conselhos acerca da arte da pintura." (Thiers Martins Moreira, Visão em Vários Tempos, p.18)
se1 Do lat. Se, acus.do pron.da 3ªpess. Pron.pess. 4.Emprega-se, ainda, como como índice de indeterminação do sujeito: Vive-se, trabalha-se, paseia-se; "Todas as palavras são inúteis, / desde que se olha para o céu." (Cecília Meireles, Obra Poética, p.441); Jantou-se, cantou-se, conversou-se até meia-noite" (Machado de Assis, Contos sem data, p.16). [Cf. si, sé, me, nos, vos]
se2 do lat. Si Conj. 1.Condicional: no caso de; dada a circunstância de que: "Rosas te brotarão da boca, se cantares." (Olavo Bilac, Poesias, p.173)
se2 do lat. Si Conj. 2.Integrante: se porventura; se por acaso; se acaso: "vou expor-te um plano, um grande plano; quero saber se o aprovas." (Arthur Azevedo, Contos fora da Moda, p.131); "nem sabia mesmo se eles chegariam a entendê-lo." (Machado de Assis, Histórias sem Data, p.16). [Cf. cê e si]
Se Quím. Quím. Símb. De selênio.
SE. Sigla Sigla Sigla Estado de Sergipe
s. e. Bibliogr. Bibliot. Sigla de sem [nome de] editor.
S.E. abrev. abrev. de sueste.
do lat. sede S.f. 1.Igreja episcopal, arquiepiscopal e patriarcal.
do lat. sede S.f. 2.Jurisdição episcopal. [Cf. catedral (3) e , do v. ser.]

Segundo dicionário Novo Aurélio O Dicionário da   Língua Portuguesa Século XXI, 1999 e Sacconi

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Matematica - Critérios de Divisibilidade


Divisibilidade


São critérios que nos permite verificar se um número é divisível por outro sem precisarmos efetuar grandes divisões.
Divisibilidade por 2 Um número natural é divisível por 2 quando ele termina em 0, ou 2, ou 4, ou 6, ou 8, ou seja, quando ele é par.
Polícia Rodoviária Federal 10
Matemática para Concursos
Exemplos :
8490 é divisível por 2, pois termina em 0.
895 não é divisível por 2, pois não é um número par.

Divisibilidade por 3 Um número é divisível por 3 quando a soma dos valores absolutos dos seus algarismos for divisível por 3.
Exemplo:
870 é divisível por 3, pois a soma de seus algarismos é igual a 8+7+0=15, como 15 é divisível por 3, então 870 é divisível por 3.
Divisibilidade por 4 Um número é divisível por 4 quando termina em 00 ou quando o número formado pelos dois últimos algarismos da direita for divisível por 4.
Exemplo:
9500 é divisível por 4, pois termina em 00.
6532 é divisível por 4, pois 32 é divisível por 4.
836 é divisível por 4, pois 36 é divisível por 4.
9870 não é divisível por 4, pois não termina em 00 e 70 não é divisível por 4.

Divisibilidade por 5 Um número natural é divisível por 5 quando ele termina em 0 ou 5. Exemplos:
425 é divisível por 5, pois termina em 5.
78960 é divisível por 5, pois termina em 0.
976 não é divisível por 5, pois não termina em 0 nem em 5.

Divisibilidade por 6 Um número é divisível por 6 quando é divisível por 2 e por 3 ao mesmo tempo.
Exemplos:
942 é divisível por 6, porque é divisível por 2 e por 3 ao mesmo tempo.
6456 é divisível por 6, porque é divisível por 2 e por 3 ao mesmo tempo. 984 não é divisível por 6, é divisível por 2, mas não é divisível por 3.
357 não é divisível por 6, é divisível por 3, mas não é divisível por 2.

Divisibilidade por 8 Um número é divisível por 8 quando termina em 000, ou quando o número formado pelos três últimos algarismos da direita for divisível por 8.
Exemplos:
2000 é divisível por 8, pois termina em 000.
98120 é divisível por 8, pois 120 é divisível por 8.
98112 é divisível por 8, pois 112 é divisível por 8.
78341 não é divisível por 8, pois 341 não é divisível por 8.

Divisibilidade por 9 Um número é divisível por 9 quando a soma dos valores absolutos dos seus algarismos for divisível por 9.
Exemplo:
6192 é divisível por 9, pois a soma de seus algarismos é igual a 6+1+9+2=18, e como 18 é divisível por 9, então 6192 é divisível por 9.
Divisibilidade por 10 Um número natural é divisível por 10 quando ele termina em 0. Exemplos:
8970 é divisível por 10, pois termina em 0.
5987 não é divisível por 10, pois não termina em 0.

Divisibilidade por 11 Um número é divisível por 11 quando a diferença entre as somas dos valores absolutos dos algarismos de ordem ímpar e a dos de ordem par é divisível por 11. Exemplos:
87549
Si (soma das ordens ímpares) = 9+5+8 = 22
Sp (soma das ordens pares) = 4+7 = 11
Si - Sp = 22 - 11 = 11
Como 11 é divisível por 11, então o número 87549 é divisível por 11.

439087
Si (soma das ordens ímpares) = 7+0+3 = 10

Polícia Rodoviária Federal 11
Matemática para Concursos
Sp (soma das ordens pares) = 8+9+4 = 21
Si - Sp = 10 - 21
Como a subtração não pode ser realizada, acrescenta-se o menor múltiplo de 11 (diferente

de zero) ao minuendo, para que a subtração possa ser realizada: 10+11 = 21. Então temos a subtração 21-21 = 0.
Como zero é divisível por 11, o número 439087 é divisível por 11.
Divisibilidade por 12 Um número é divisível por 12 quando é divisível por 3 e por 4. Exemplos:
1200 é divisível por 12, porque é divisível por 3 e por 4 ao mesmo tempo.
870 não é divisível por 12 é divisível por 3, mas não é divisível por 4.

8936 não é divisível por 12 é divisível por 4, mas não é divisível por 3.
Divisibilidade por 15 Um número é divisível por 15 quando é divisível por 3 e por 5 ao mesmo tempo.
Exemplos:
9105 é divisível por 15, porque é divisível por 3 e por 5 ao mesmo tempo.
9831 não é divisível por 15 é divisível por 3, mas não é divisível por 5. 680 não é divisível por 15 é divisível por 5, mas não é divisível por 3. 

Um pouco de Gramática Portuguesa - Coordenacão e Subordinação


PORTUGUÊS - GRAMÁTICA GERAL  
GRUPO SUBGRUPO DESCRIÇÃO
PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO A- Sindéticas: Aditivas As conjunções coordenativas aditivas possuem a função de adicionar um termo a outro de mesma função gramatical, ou ainda adicionar uma oração à outra de mesma função gramatical.

As conjunções coordenativas gramaticais são:
e, nem.


Exemplos: Todos aqui estão contentes e despreocupados; João apeou e deu bons-dias a todos; O acontecimento não foi bom nem ruim.
PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO A- Sindéticas: Adversativas
As conjunções coordenativas adversativas possuem a função de estabelecer uma relação de contraste entre os sentidos de dois termos ou duas orações de mesma função gramatical.

As conjunções coordenativas adversativas são:
mas, contudo, no entanto, entretanto, porém, todavia.

Exemplos: Não negou nada, mas também não afirmou coisa nenhuma; A moça deu a ele o dinheiro: porém, o fez receosa.
PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO A- Sindéticas: Alternativas
Conjunções coordenativas alternativas são as conjunções coordenativas que unem orações independentes, indicando sucessão de fatos que se negam entre si ou ainda indicando que, com a ocorrência de um dos fatos de uma oração, a exclusão do fato da outra oração.

As conjunções coordenativas alternativas são:
ou (repetido ou não),ora, nem, quer, seja, etc.

Exemplos: Tudo para ele era vencer ou perder; Ou namoro a garota ou me vou para longe; Ora filosofava, ora contava piadas.
PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO A- Sindéticas: Conclusivas
As conjunções coordenativas conclusivas são utilizadas para unir, a uma oração anterior, outra oração que exprime conclusão o conseqüência.

As conjunções coordenativas são:
assim, logo, portanto, por isso etc...

Exemplos: Estudou muito, portanto irá bem no exame; O rapaz é bastante inteligente e, logo, será um privilegiado na entrevista.
PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO A- Sindéticas: Explicativas
Conjunções coordenativas explicativas são aquelas que unem duas orações, das quais a segunda explica o conteúdo da primeira.

As conjunções coordenativas explicativas são:
porque, que, pois, porquanto.


Exemplos: Não entrou no teatro porque esqueceu os bilhetes; Entre, que está muito frio
PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO B- Assindéticas
Sem conjunção, separadas por vírgula.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO A- Substantivas: Subjetivas 1ª. Subjetivas: são aquelas que exercem a função de sujeito em relação a outra oração. Exemplos:
Importa estudar continuamente
Sabe-se que a situação econômico-financeira ainda vai ficar pior.
Convém que não saias da classe.
Facilita encontrar o sujeito de uma oração interrogar o verbo da oração:
Importa o que?; o que se sabe?; o que convém?
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO A- Substantivas: Objetivas Diretas
2ª. Objetivas diretas: são aquelas que exercem a função de objeto direto de outra oração.
Informamos que os alunos sairão pela porta dos fundos.
Amaral não sabia como realizar o sorteio.
Responda se conhece o novo time do Flamengo.
Olha como tudo terminou bem!
Penso que eles viajarão amanhã cedo.
Temo que Marcos saia ferido.
Pedi que saíssem da sala.
Vi-o correr.
Observa-se que o objeto direto é identificado da seguinte maneira: quem confia, confia em alguma coisa; quem sabe, sabe de alguma coisa; quem espera, espera alguma coisa; e assim por diante.
As locuções tenho medo, estou com esperança e sou de opiniãoou ele é de opiniãotêm força transitiva direta, isto é, são equivalentes a verbos transitivos diretos: temer, esperar, opinar. Se estas expressões vierem acompanhadas de preposição deantes da conjunção que, as orações já não serão objetivas diretas, mas completivas nominais:
Tenho medo de que ele não resista ao interrogatório.
Estou com esperança de que ele saia vitorioso.
Estou com receio de que não ocorra o jogo.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO A- Substantivas: Objetivas Indiretas
3ª. Objetivas indiretas: são aquelas que exercem a função de objeto indireto de outra oração, isto é, ligam-se à oração principal mediante preposição. Exemplos:
Preciso de rever todas as provas.
Cláudia não gostou das provocações e insinuações.
O acidente obstou a que chegássemos mais cedo.
O jovem obedeceu a todos que lhe são superiores.
A identificação do objeto indireto é realizada mediante o seguinte procedimento: quem precisa, precisa de alguma coisa; quem gosta, gosta de alguma gosta; quem obedece, obedece a alguma coisa; e assim por diante.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO A- Substantivas: Completivas Nominais
4ª. Completivas nominais: são aquelas que completam o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio. Exemplos:
Ivo tinha esquecido de que sua proposta não agradara.
Alencar estava esperançoso de que tudo se resolveria.
A opinião de que Luís desistirá do estudo é conclusão precipitada.
Assim como alguns verbos exigem objeto que lhes complete o sentido, há algumas palavras que necessitam de outras que lhes completem o sentido. Assim, pode-se à semelhança dos verbos, perguntar: acordo de que?; esperançoso de quê?; opinião de quê? (ou sobre o quê?); medo de quê? A reposta a estas perguntas constitui o complemento nominal.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO A- Substantivas: Predicativas
5ª. Predicativas: são aquelas que funcionam como predicativo do sujeito. Exemplos:
O bom é que você não desconfia nunca.
O mal é você ficar de braços cruzados.
O certo é que Sérgio não se casará.
A falácia é que para ficar rico é preciso ficar pobre.
Não se deve confundir oração predicativa com oração subjetiva. Exemplos:
É certo que o Vasco não ganhará do Flamengo = subjetiva.
A oração grifada funciona como sujeito
O certo é que o Vasco não ganhará do Flamengo = predicativa
A oração grifada funciona como predicativo do sujeito.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO A- Substantivas: Apositivas
6ª. Apositivas: são aquelas que funcionam como aposto. Exemplos:
Sua instrução foi única: estudar sempre
Pedi-lhe um favor: que me chamasse às sete horas.
O aposto é uma foram de adjunto adnominal, que é constituído de uma palavra ou expressão em aposição, exemplificando um ou vários termos expressos na oração. Note-se nos exemplos que estudar sempre explica a frase inicial, determina qual foi sua instrução; qual foi o favor pedido.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO B- Adjetivas: Restritivas
As orações adjetivas explicativas são menos comuns que as restritivas.
As orações adjetivas restritivas delimitam o sentido do substantivo antecedente. São indispensáveis ao sentido total da oração. Exemplos:
Todo aluno que é estudioso é digno de aprovação.
Todo político que é honesto é capaz de causar revoluções administrativas.
Não acredito no médico do qual me falaste há pouco.
O professor cujas orientações não são diretivas tem conseguido resultados assustadores nos últimos tempos.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO B- Adjetivas: Explicativas
As explicativas são aquelas que indicam qualidade inerente ao substantivo a que se referem. Justapõem-se a um substantivo já plenamente definido pelo contexto. Além disso, as orações adjetivas explicativas podem ser eliminadas sem prejuízo do sentido. Têm função meramente estilística. Exemplos:
O inverno suíço de 1987, que foi muito rigoroso, matou 100 pessoas.
O homem, que é um ser racional, tem perdido suas características mais preciosas.
O lírio, que é branco, já não é símbolo de candura.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO C- Adverbiais: Causais
• Indicam (introduzem) uma circunstância de causa.
Principais conjunções e Locuções
que, pois, porque, porquanto, como, visto que, visto como, uma vez que , já que, desde que....

“ Fui aprovado, porque estudei.”
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO C- Adverbiais: Condicionais
• Constituem um obstáculo, uma condição ou hipótese.
Principais conjunções e locuções
se, caso, desde que, contanto que, salvo, sem que (se não), a não ser que, a menos que, dado que.
“Se chover, não haverá gincana.”
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO C- Adverbiais: Concessivas
• Estabelecem uma concessão, um fato que se concede, que se admite, em oposição a outro.
Principais conjunções e locuções
embora, conquanto, que, ainda que, ainda quando, se bem que, contanto que, ainda que, apesar de que, mesmo que, mesmo quando, por mais que, posto que, por mais que, por muito que, por menos que, em que (pese), nem que, dado que, sem que (=embora não).
“Por mais que gritasse não me ouviriam.”
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO C- Adverbiais: Conformativas
• Revelam acordo, conformidade, modo, um fato com outro.
Principais conjunções e locuções
conforme, segundo, consoante e como.
“ Conforme combinamos, aqui está o carro.”
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO C- Adverbiais: Comparativas
• Estabelecem uma comparação
Principais conjunções e locuções
tal, (tal) qual, tal e qual, assim como, (tal) como, (tão ou tanto) como, (mais) que ou do que, (menos) que ou do que, (tanto) quanto, que nem, feito (=como, do mesmo modo que), o mesmo que (=como), do que, qual....

“Meu filho é uma criança como outra qualquer. ”
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO C- Adverbiais: Consecutivas
• Traduzem um resultado, exprimem uma conseqüência.
Principais conjunções e locuções
que (depois de tão, tal, tamanho, indicando conseqüência, às vezes subentendidos), de sorte que, de modo que, de forma que, de maneira que, sem que, que (não).
“Ele falou tanto que desmaiou.”
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO C- Adverbiais: Finais
• Indicam o objetivo, a finalidade, a intenção.
Principais conjunções e locuções
a fim de que, para que, para, que (=para que), porque...
“Orai, porque não entreis em tentação.”
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO C- Adverbiais: Proporcionais
• Exprimem proporcionalidade.
Principais conjunções e locuções
à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto mais...(tanto mais), quanto mais...(tanto menos), quanto menos...(tanto mais), quanto mais...(mais), (tanto)...quanto
“As criaturas são mais perfeitas, à proporção que são mais capazes de amar.”
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO C- Adverbiais: Temporais
• Traduzem uma circunstância de tempo.
Principais conjunções e locuções
quando, enquanto, logo que, apenas, assim que, mal (=logo que), sempre que, desde que, antes que, depois que, até que, agora que, ao mesmo tempo que, toda vez que.
“Sempre que posso, evito pensar no passado.”
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO C- Adverbiais: Locativas
• Equivalem a um adjunto adverbial de lugar.
Principais conjunções e locuções
são introduzidas pelo adverbio de lugar onde (combinado ou não com preposição)
tanto a Locativa como a modal não figuram na NGB.
“Por onde ele atravessava, nem as fileiras se uniam.”
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO C- Adverbiais: Modais
• Equivalem a um adjunto adverbial de modo.
Principais conjunções e locuções
tanto a Locativa como a modal não figuram na NGB.
“Contou o fato dando detalhes.”
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO Conjunções Subordinativas Integrantes
Conjunções subordinativas integrantes (ou nominalizadores) são as conjunções que, iniciando orações subordinadas, introduzem essas orações como termos da oração principal (sujeitos, objetos diretos ou indiretos, complementos nominais, predicativos ou apostos).

As conjunções integrantes são que e se (empregado esta última em caso de dúvida).

Exemplos:
João disse que não havia o que temer (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal);

A criança perguntou ao pai se Deus existia de verdade (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal).
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO Orações Reduzidas
Orações reduzidas
São denominadas orações reduzidas aquelas que apresentam o verbo numa das formas nominais, ou seja, infinitivo, gerúndio e particípio.
As orações reduzidas de formas nominais podem, em geral, ser desenvolvidas em orações subordinadas. Essas orações são classificadas como as desenvolvidas correspondentes.
As orações reduzidas não são introduzidas por conectivo.
No caso de se fazer uso de locução verbal, o auxiliar indica se se trata de oração reduzida ou não. Na frase:
Tendo de ausentar-se, declarou vacante seu cargo.
Temos aqui uma oração reduzida de gerúndio. Portanto, é condição para que a oração seja reduzida que o auxiliar se encontre representado por uma forma nominal.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO Ex. orações reduzidas infinitivo:
Exemplos de orações reduzidas de infinitivo:
Substantivas subjetivas: são aquelas que exercem a função de sujeito do verbo de outra oração. Exemplos:
Não convém agires assim
É certo ter ocorrido uma disputa de desinteressados.
Urge partires imediatamente.
Substantivas objetivas diretas: são aquelas que exercem a função de objeto direto. Exemplos:
Ordenou saírem todos logo.
Respondeu estarem fechadas as matrículas.
As crianças fazem rir seus rivais.
O professor assegurou serem os exames para avaliar e não para derrotar os alunos.
Peça-lhes fazer silêncio.
Substantivas objetivas indiretas: são aquelas que funcionam como objeto indireto da oração principal. Exemplo:
Aconselho-te a sair imediatamente.
Substantivas predicativas: são aquelas que funcionam como adjetivo da oração principal. Exemplos:
O importante é não se deixar corromper pela desonestidade.
Seu desejo era adquirir um automóvel.
Substantivas completivas nominais: são aquelas que funcionam como complemento de um nome da oração principal. Exemplos:
Maíra estava disposta a sair da casa.
Tinha o desejo de espalhar os fatos verdadeiros.
Substantivas apositivas: são aquelas que funcionam como aposto da oração principal. Exemplos:
Fez uma proposta a sua companheira: viajarem pelo interior, no fim do ano.
Recomedou-lhe dois procedimentos: ler e refletir exaustivamente a obra de Manuel Bandeira.
Adverbiais: são aquelas que funcionam como adjunto adverbial da oração principal. Exemplos:
Chegou para poder colaborar. (final)
Alegraram-se ao receberem os campeões. (temporal)
Não obstante ser ainda jovem, conquistou posições invejáveis. (concessivas)
Não poderá voltar ao trabalho sem me avisar com antecedência. (condicional)
Não compareceu por se encontrar doente. (causal)
É alegre de fazer inveja. (consecutiva)
Adjetivas: são aquelas que funcionam como adjetivo da oração principal. Exemplos:
O aluno não era de deixar de ler suas redações.

PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO Ex. orações reduzidas gerúndio:
Exemplos de orações reduzidas de gerúndio:
Subordinadas adjetivas: Parei um instante e vi o professor admoestando o garoto.
Adverbiais:
Retornando de férias, volte ao trabalho. (temporal)
João Batista, ainda trajando à moda antiga, apresentava-lhe galhardamente.(concessiva)
Querendo, você conseguirá obter resultados positivos nos exames. (condicional)
Desconfiando de suas palavras, dispensei-o. (causal)
Xavier, ilustre comerciante, enriqueceu-se vendendo carros. (modal ou conformativa)
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO Ex. orações reduzidas particípio:
Subordinada adjetiva:
As notícias apresentadas pelo Canal X são superficiais.
Adverbiais:
Terminada a aula, os alunos retiraram-se da classe. (temporal)
Reconhecido seu direito, teriam tido outro comportamento. (condicional)
Acossado pela política, não se entregou. (concessiva)
Quebradas as pernas, não pôde correr. (causal)

quinta-feira, 1 de março de 2012

Um recorte sobre Políticas Públicas


 
O ambiente que envolve a política e as Políticas Públicas necessita ou precisa ser priorizado e tratado de forma mais sistêmica, planejada, estruturada e esquematizada, analisando as diversas forças que atual no processo, considerando os interesses dos atores envolvidos – governo, sociedade, indivíduos, empresas, organizações – procurando encontrar um consenso ou meio termo aceitável entre eles.
Os atores governamentais que tratam do poder Estatal de tomar decisões em programas, projetos, atividades, encontram ou se deparam em conflitos que surgem da ação daqueles e também de outros que esperam por resultados em termos de ações de governo e efetividade social.
Exemplificando a complexidade de conflitos em gestão pública, são projetos de cunho social como os de distribuição e transferência de renda como o Programa Bolsa Família que tem em seu bojo de decisão, o que a sociedade espera em resultados da atuação de governo e tal projeto deve ser implantando para soluções de problemas sociais, forma de financiamento, efetividade do programa, critérios de escolha de parâmetros, monitoramento e controle.
Uma pergunta se faz refletir: como tais programas trazem de positividade em resultados, se podem ou não causar comodismo funcional por parte dos beneficiários e como o governo deverá tratar o aspecto profissionalismo desses necessitados para o ingresso no mercado de trabalho. Sugestão por solução para minimização dos efeitos negativos de tais programas, o Estado precisará criar critérios mais efetivos de controle e prazos e oferta, ressaltando que o alcance do benefício somente deve ser fornecido se os filhos do beneficiário tiverem freqüência escolar e inscrito em cursos de formação profissional.
O Estado deve prever a manutenção e perenidade do programa, comprometendo-se na transparência de suas atividades e ações administrativas em um processo de divulgação dos resultados alcançado, dos problemas ocorridos, número de estudantes em freqüência escolar, número de oferta de cursos profissionalizantes, maiores ingressos no mercado de trabalho como redução da situação de pobreza da comunidade assistida.
No tocante a eficiência, assunto está relacionado aos meios utilizados para se alcançar e resultados, ou seja, aos meios alocativos utilizados para determinados fim propostos. No caso da eficácia, visa-se o alcance dos resultados em si, ou seja, o que realmente foi alcançado com tais programas, projetos, se o objetivo foi alcançado ou não, se a meta foi atingida. Já a efetividade considera a duração dos projetos e programas ao longo de sua exceção, como a eficiente utilização dos meios na manutenção de resultados satisfatórios.
Nos termos expostos, considerando o programa Bolsa Família como exemplo, pode ser eficiente no que se refere à administração do programa, se eficaz se atingir a meta da cobertura proposta e ter efetividade se essa cobertura for periodicamente progressiva e reduzir a situação de pobreza dos beneficiários contemplados. Vale lembrar que a consecução de um programa pode ser eficiente em seus processos, até alcançar a eficácia em vários momentos, e posteriormente, não ter efetividade ao longo de períodos de manutenção do programa. Resumidamente, nem sempre ações governamentais e de particulares conseguem alcançar os três conceitos administrativos ao mesmo tempo ou mesmo confundir os mesmos, julgando que determinado programa seja eficaz e não o seja, sendo por vezes eficiente e nunca atingir a efetividade de tais ações e dos objetivos a alcançar.
Reforçando o exposto, políticas públicas envolvem a interação dos atores políticos, sociedade e outros atores, dentro de um processo de atuação política, procurando estabelecer consenso entre interesses e conflitos complexos. É nesse sentido um complexo processo de escolha de alternativas nas tomadas de decisões que afetarão diversos atores de acordo com a administração dos recursos públicos. Entre estes atores, podem-se citar os políticos públicos: Presidente da República, Senadores, Deputados, Ministros de Estado, servidores e agentes dos entes públicos, autarquias, fundações e empresas públicas e de economia mista, como funcionários comissionados, sociedades de classe, associações, sindicatos, além dos partidos políticos, organizações não-governamentais e a própria sociedade em geral.
Conclui-se com o exposto que as políticas públicas devem, a princípio, evidenciar se o custo tomado em uma decisão por determinada área de atendimento de uma necessidade apresentada irá, pelo menos, atingir o objetivos almejado e se o plano terá possibilidade de ser operacionalizado e considerando que para qualquer investimento governamental, é necessário saber se o mesmo tem possibilidade de acontecer, de se efetivar, se há recursos econômico-financeiros para tal empreendimento, se há pessoas capazes na execução do plano como interesses comuns entre os diversos atores. Assim, a política deve prioritariamente focar as demandas da sociedade, utilizando eficientemente os recursos disponíveis e efetivamente atingir metas estabelecidas com o menor custo social, institucional e político.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Compreensão e Interpretação de Textos

Coesão
    Texto nota dez:
  1. Sem erro de coesão no que se refere a elementos de conexão
  2. Usar coesão por sequenciação e (re)ativação, sem se esquecer na
  3. Reativação deusar tanto a anáfora quanto a dêixis
  4. Usar quatro tipos de coesão
  5. Fazer coesão entre orações, períodos e parágrafos
Coesão: É a ligação entre as partes mínimas do texto. Microestrutura do texto.
#(Re)Ativação
#Sequencial

Sequenciação:

É o uso correto dos elementos de conexão:
-conjunções, preposições, pronomes, certos advérbios e locuções.

(Re) Ativação:

Assim como na fala, na escrita, as mensagens distantes se perdem.
O que se escreve a informação no início, deve ser ativada (ou reativada) a informação para que o texto não perca coesão.
    Anáfora: construção coesiva em que um termo sem significado retoma a outro  termo com ou sem significado.

    (Re) Ativação
     Anáfora
    Anafóricos
    Anafóricos: uso de termo que indicam maior clareza aos textos.
    DIRETO

    Anáfora
    Catafóricos
    Catafóricos: termos sem significado que se referem a outros com ou sem significado enunciados em seguida, referem-se a termos que ainda não foram ditos.
    Prendem a atenção do leitor no intuito de descobrir a informação a respeito desse termo, até aquele ponto desconhecido.
    SUBTENDIDO
    Dêixis: coesão em que um termo com significado se refere a outro também com significado.

    (Re) Ativação
    Dêixis
    Endófora
    Endófora (Dêixis Textual):
    Termo com significado retorma outro também com significado dentro do texto.

    Dêixis
    Exófora
    Exófora (Dêixis Tradicional):
    Termo com significado retorma outro também com significado fora do texto.

     Coerência

    É a lógica argumentativa.
    É a relação entre as partes do texto em uma análise vinculada ao mundo.
    É o sentido do texto.
    Aspectos macroestruturais ao texto.

    Lógica argumentativa: entendimento do texto vinculado ao mundo.
    Intertextualidade:
    Intertexto: citação de texto de autor diverso;
    Intratexto: citação de texto do mesmo autor;
    Interdiscursividade: referência a ideias de outras pessoas (citação indireta).

    Contexto

    Momento textual e momento social em que se encontra a mensagem.
    É fundamental para que se entenda em profundidade o texto.
    Deve-se evitar ambiguidade ou incluir uma: revisar o texto para se verificar se a mensagem realmente transmite o pensamento.

    Conceitos Importantes

    Síntese:
    Separação das ideias principais do texto e suas relações intrínsecas a esse.
    Resumo:
    É a paráfrase apenas das ideias principais.
    Paráfrase:
    Texto com as mesmas ideias do texto original, mas com outras palavras ou estruturas diferentes.
    Inferência:
    Ideia não explícita. Entrelinhas.
    Lexemas Essenciais:
    Palavras que mais se repetem em um texto.
    Campo Lexical:
    Relação que há entre as palavras mais importantes.
    Campo semântico:
    Substituição de palavras,  mantendo-se o mesmo sentido da palavra do texto original.
    Tópico Frasal:
    Ideia principal de um parágrafo.
    Método Dedutivo:
    Tópico frasal vem no início do parágrafo.
    Método Indutivo:
    Tópico frasal no final do parágrafo.

 Significação Literal e Textual de Vocábulos

Denotação:
Ideia, sentido primeiro, sentido do dicionário.
Conotação:
Sentido figurado, sentido segundo.

Resumão de Licitação


-Toda a administração pública direta e indireta devem licitar
-Garantir negócio vantajoso e disputa ente fornecedores
-Princípios:
1.Legalidade
2.Impessoalidade
3.Moralidade
4.Igualdade
5.Publicidade
6.Probidade administrativa
7.Vinculação ao Instrumento Convocatório
8.Julgamento Objetivo
-Inexibilidade:
1.guerra, calamidade
2.segurança nacional a juízo do presidente
3.sem interessados à licitação anterior
4.fornecedor exclusivo
5-arte e objetos históricos
6-cessionário público de direito público interno
7-arrendamento de imóvel para serviço público
8-emergências, riscos para pessoas ... (tempo hábil)
9-Obras de pequeno vulto
-Modalidades
1.Concorrência
Serviços:
 acima de R$650.000,00
Obras:
Acima de R$1.500.000,00
Tempo:
45 dias: melhor técnica
               técnica e preço
30 dias: outras
2.Tomada de Preços
Serviços:
R$80.000,00 a R$650.000,00
Obras:
R$150.000,00 a R$1.500.000,00
Tempo:
30 dias: melhor técnica
               técnica e preço
15: outras
Obs: fornecedores cadastrados, edital impressa oficial e jornal
          permitido até três dias antes, o cadastramento das propostas
3.Convite
Serviços:
Até R$80.000,00
Obras:
Até 150.000,00
Tempo:
5 dias
Obs1: Dispensa de Licitação até 10%: R$8.000,00 e R$15.000,00
Obs2: Solicitação de três ou mais interessados
            Não exige publicação 4 carta-convite
            Afixar em local próprio da administração
            24 horas para outros apresentarem propostas
-Procedimentos:
Obs: Fase interna - requisição de compra
1.Edital: publicação de dados
2.Recebimentos das propostas
3.Habilitação: parte legal (inexiste na opção Convite)
4.Julgamento: abertura dos envelopes, julgamento, ata
5.Adjudicação: entrega jurídica ao vencedor
6.Homologação: autoridade competente confirma a adjudicação (formalidade)
-Modalidades:
-Concurso: trabalho técnico, premiação - tempo: 45 dias
-Leilão: semoventes - tempo: 15  dias
-Pregão:       presencial ou eletrônico
ganha quem ofertou menor valor
Sem teto para compras (valor)
Não pode ser utilizado para obras